Poesia Pra Encher A Laje 2.0

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"No momento em que lançamos este livro o mundo vive uma pandemia, o Brasil, um pandemônio." Revela sem meias palavras a epígrafe na nova obra de INQUÉRITO, Renan que complementa: "Encontros e abraços estão proibidos, o ódio se viraliza e o amor se quarentena. Foi preciso usar máscaras para nos olharmos nos olhos." Assim de cara o rapper e escritor Renan com sua poesia concreta capita o sentimento coletivo como quem recolhe água da chuva pra sobreviver. POESIA PRA ENCHER A LAJE 2.0 é muito mais que uma simples reedição do segundo livro de poesia visual de Renan, essa nova LAJE na versão 2.0, têm suas poesias inteiramente recriadas e também ganha poemas inéditos, com projeto gráfico totalmente reelaborado com parceria da OBS.curadesign. O livro nesta edição conta com prefácio de Arnaldo Antunes, participação de Marcelino Freire e do rapper Emicida que decreta: "Se hoje temos a ambição de reivindicar nossa identidade e transformar as quebradas em inteiras é porque tem uns doido igual ao Renan, que faz da poesia um estilo de vida e sai gritando por ai com seu megafone coisas que nos lembram que o cérebro mora na cobertura do corpo, mas aquele morador problemático que tá sempre batucando no andar de baixo, também tem seu valor. Escute ele."Criada apesar e com as condições próprias do iSOLamento, sem que o livro se torne mero lamento, é leitura leve para dias pesados. O próprio autor revela por suas redes sociais como tem atravessado este período de criação e reinvenção: "... assim como tod@s vocês, passei por vários processos distintos, foram duras e dores, foras e flores, mas confesso que tenho vivido um misto de quarentena e libertação, tenho usado a arte como liberdade. Criar foi minha única Cura!"Assim sintetiza Arnaldo Antunes em seu prefácio: "?A poesia de verdade não é só crônica de seu tempo, mas ela em si um acontecimento. Um fato transformador da consciência e da sensibilidade de quem o presencia.?"?Marcelino Freire ?é direto: "?Poeta que vai além do concreto. Feito um papo reto. No grito. No pé do ouvido. Para manter o nosso olhar aberto. "?A obra poética de Renan faz parte de um grande projeto chamado i(SOL)amento, onde o livro não chega sozinho, a ação conta também com disco, vídeo, podcast e tudo mais que sua mente mandar. Uma verdadeira auto-curadoria afirma o autor: "Sou criador e curador, de mim mesmo, na arte e na mente. Depois da pandemia vem a primavera!" Mas sempre concreto, sempre certeiro INQUÉRITO, Renan alerta: “Só quem encheu a laje vai poder tomar sol”.
Sobre os autores(as)

Antunes, Arnaldo

Arnaldo Antunes é um dos poetas e compositores mais populares da música brasileira, sempre voltado para a experimentação gráfica e ampliação do público. Autor de famosas canções para adultos, também se destacou entre o público infanto-juvenil com vários títulos e a atuação na banda “Os Tribalistas”.

Freire, Marcelino

Marcelino Freire é escritor. Nasceu em 1967, em Sertânia, Pernambuco. Viveu no Recife e desde 1991 reside em São Paulo. É autor, entre outros, dos livros “Angu de Sangue” (Ateliê Editorial) e “Contos Negreiros” (Editora Record – Prêmio Jabuti 2006). Em 2004, idealizou e organizou a antologia de microcontos “Os Cem Menores Contos Brasileiros do Século” (Ateliê). Alguns de seus contos foram adaptados para teatro. Participou de várias antologias no Brasil e no exterior. “Contos Negreiros” foi publicado em 2013 na Argentina, pela Editora Santiago Arcos e com tradução de Lucía Tennina, e no México, pela Librosampleados, com tradução de Armando Escobar. Criou a Balada Literária, evento que acontece em São Paulo desde 2006, com edições em Teresina (desde 2017) e Salvador (desde 2015). No final de 2013, publicou seu primeiro romance, intitulado “Nossos Ossos” (Record – Vencedor do Prêmio Machado de Assis), publicado também na Argentina, pela editora Adriana Hidalgo, na França pela editora Anacaona, e em Portugal pela editora Nova Dheli. Em 2018, lançou pela José Olympio o livro “Bagageiro”, que reúne o que ele chama de “ensaios de ficção”. Coordena oficinas de criação literária desde o ano de 2003.

Emicida

EMICIDA nasceu Leandro Roque de Oliveira, em uma casinha bem pobre na parte norte da cidade de São Paulo. Sua imaginação foi sua melhor amiga e o fez visitar mundos incríveis transformandose em astronauta, desenhista, guerreiro, pirata, rei, pintor, samurai e muitas outras coisas. Tudo sem sair de casa.Foi brincando com sua imaginação e com as palavras que Emicida descobriu a habilidade que tinha de contar histórias através da poesia, e desde então não parou mais de fazer isso.Durante muito tempo, ele acreditou que várias coisas eram impossíveis, mas hoje acredita no contrário e, através das histórias que conta, prova que tudo é possível. Aldo Fabrini nasceu em 1988, em São Paulo. Desde cedo devora quadrinhos e assiste a filmes. Designer, trabalha em agência de propaganda e ilustra por obsessão.
ISBN 9786586113020
Autores Inquérito, Renan (Autor) ; Antunes, Arnaldo (Prefácio) ; Freire, Marcelino (Posfácio) ; Emicida (Comentários)
Editora Literarua
Idioma Português
Edição 2
Ano de edição 2020
Páginas 88
Acabamento Brochura
Dimensões 17,50 X 13,50
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