O Contrato Social

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"Por um povo liberto e conscienteEste livro influenciou diretamente a Revolução Francesa e os rumos da história Impactante ensaio, O contrato social ou Princípios de Direito Político causou furor desde sua publicação, em 1762, e eternizou-se como um dos principais textos fundadores do Estado moderno. Nele, o filósofo iluminista, romancista, teórico e compositor suíço Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) – em meio a uma Europa majoritariamente monar­quista, defensora da legitimação sobrenatural dos governantes – lança e defende a novidade de que o poder político de uma sociedade está no povo e só dele emana. Estavam plantados os conceitos do povo soberano e da igualdade de direitos entre os homens.Nesta que é a sua principal obra política, da qual virtualmente todas as sociedades modernas são de alguma forma tributárias, Rousseau não apenas dá ao povo o que lhe é de direito, mas ­chama-o à responsabilidade pelo seu destino. “Assim que alguém diz dos assuntos do Estado ‘que me importa?’, deve-se contar que o Estado está perdido.” Para o autor, a soberania está no exercício incessante do poder decisório, que não pode ser alienado, dividido ou delegado." "1) Texto revolucionário de um dos pensadores mais influentes do Ocidente, um dos maiores nomes do Iluminismo.2) É aqui neste texto de maturidade que Rousseau (que já discorrera sobre as razões para a desigualdade entre os homens) lança a ideia, válida ainda hoje nas democracias do Ocidente, de que o poder de uma sociedade emana do seu povo.3) O pensamento de Rousseau é basilar para a compreensão da política atual, da organização dos Estados democráticos e das legislações dos países.4) Clássico que é lido por alunos de diversas áreas das ciências humanas. Inclui apresentação do professor João Carlos Brum Torres, doutor em Ciência Política, que contextualiza a publicação do título e analisa os desdobramentos de suas ideias.5) A Constituição Brasileira (entra várias outras) é tributária das noções de organização política aqui expressas - de forma revolucionária e até subversiva, considerando que o livro foi publicado quando a Europa ainda era formada por monarquias absolutistas.6) A prosa de Rousseau é gostosa de se ler também pelo aspecto estilístico.7) Este título é um dos best-sellers da Coleção L&PM Pocket, junto com Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, do mesmo autor.8) Título imprescindível para o momento de turbulências políticas, em que tantas pessoas buscam se aprofundar na compreensão da política, do poder e da vida em sociedade."
Sobre os autores(as)

Rousseau, Jean-Jacques

Jean-Jaques Rousseau nasceu em Genebra no ano de 1712, em uma situação trágica: sua mãe morre ao lhe dar à luz. Na mesma cidade, muitos anos depois, começou a trabalhar como empregado do notário, converteu-se ao catolicismo e fugiu para Turim. Em 1744, instalou-se em Paris, onde passou a escrever óperas – situação que o pôs em contato com os mais influentes intelectuais de sua época. Rousseau, então, conheceu Voltaire, que o detestou, e Diderot, que o contratou como colaborador da Enciclopédia. Tornou-se famoso pela participação em um concurso, que culminou na publicação do ensaio conhecido sob o título abreviado de “Discurso sobre o desenvolvimento das ciências e das artes” (Discours sur les sciences et les arts), rendendo-lhe também o primeiro prêmio da Academia de Dijon, em 1750. A obra em questão se referia à restauração das ciências e das artes como forma de purificar a moral. Nessa época, já com trinta e oito anos, Rousseau experimentou a fama e se propôs a escrever sobre as instituições políticas. Em 1762, escreveu “O Contrato Social” (Du contrat social), mas em razão das ideias radicais abordadas pela obra, teve de se refugiar durante alguns anos na Inglaterra, onde conheceu e conviveu com o filósofo e historiador britânico David Hume – considerado um dos mais importantes escritores da língua inglesa. Regressando à França, dedicou seus últimos anos a sua autobiografia, intitulada “Confessions”. Morreu em 1778, em Ermenonville, uma comuna francesa na região administrativa da Picardia. Na filosofia política, Rousseau considerava a democracia como um governo para os deuses e não para os homens, embora como iluminista tenha influenciado enormemente para que a democracia prevalecesse como forma de governo. Quanto à escravidão, ele não admitiu seu caráter natural, muito menos que ela correspondia à razão ou à moralidade, afirmando que: “Visto que nenhum homem tem qualquer autoridade natural sobre seu semelhante e visto que a força não produz direito algum, restam, então, as convenções como base para toda autoridade legítima entre os seres humanos”.

Pinheiro Machado, Ivan

Capa: Ivan Pinheiro Machado sobre a pintura “Retrato de Dante” (1495), Sandro Boticelli 47 x 57 cm, têmpera sobre madeira. Coleção particular, Genebra, Suiça.
ISBN 9788525438911
Autores Rousseau, Jean-Jacques (Autor) ; Neves, Paulo (Tradutor) ; Pinheiro Machado, Ivan (Design)
Editora L&pm
Coleção/Serie Clássicos L&pm
Idioma Português
Edição 1
Ano de edição 2019
Páginas 160
Acabamento Brochura
Dimensões 21,00 X 14,00
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