Histórias De Alexandre

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Alexandre é um “contador de causos” do sertão nordestino, é meio caçador e meio vaqueiro, alto, magro, já velho e com um olho torto. Nas 14 histórias divertidas de Histórias de Alexandre, esse homem cheio de conversas, conta acontecimentos muito verídicos, sem nenhum exagero e sempre primando pela honestidade.

Neste nordeste anterior ao rádio e à televisão, era por meio de histórias fantásticas, transmitidas oralmente, que as pessoas se distraiam e dividiam seu folclore e suas tradições. Reunidos em torno de Alexandre, os ouvintes estão até dispostos a perdoas eventuais deslizes, principalmente quando sua mulher, Cesária, está sempre pronta a confirmar o que o marido diz...

Agora, junte-se a seu Libório, ao cego Firmino, a Das dores e a todos os outros curiosos, para ouvir você também as histórias de Alexandre. Saiba como ele conseguiu amansar uma onça-pintada, comprar um papagaio advogado e salvar uma canoa furada, e mergulhe de cabeça nessas aventuras tipicamente brasileiras.

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Graciliano Ramos nasceu em 27 de outubro de 1892, na cidade de Quebrangulo, em Alagoas. Entre 1914 e 1915, então no Rio de Janeiro, trabalhou como revisor nos jornais Correio da Manhã, A Tarde e O Século.
Em 1933, foi nomeado diretor da Instrução Pública de Alagoas e, ao mesmo tempo, contratado como redator do Jornal de Alagoas. Em março de 1936 foi preso, em Maceió, sem culpa formada, sob a alegação de que seria comunista, passando por várias prisões, em Maceió e Recife. Segue no porão de um navio para o Rio de Janeiro, onde fica quase um ano na cadeia. Em agosto, ainda na prisão, publica o romance Angústia. Em 30 de março de 1953, aos 61 anos, o Mestre Graça - como era carinhosamente tratado - faleceu na cidade do Rio de Janeiro.

Sobre os autores(as)

Ramos, Graciliano

Graciliano Ramos nasceu em 1892, em Quebrangulo-AL. Viveu em cidades de Pernambuco e Alagoas, e chegou a ser prefeito do município de Palmeira dos Índios, até fixar-se em Maceió e, depois, no Rio de Janeiro. Trabalhou como diretor da Imprensa Oficial de Alagoas, revisor e jornalista, além de ter assumido cargos em órgãos estaduais de educação. Graciliano começou a escrever para periódicos cedo, mas seu primeiro livro, Caetés, foi publicado apenas em 1933, oito anos após esboçar as primeiras linhas do romance. A partir daí, não parou mais: publicou dez livros em vida e teve mais nove lançados postumamente. Um dos principais nomes da chamada Geração de 30, Graciliano — que inclusive foi preso por conta de divergências políticas com o Governo Vargas — soube penetrar fundo o caráter humano para construir seus personagens, sem deixar de evidenciar, como poucos, a estrutura social marcadamente desigual do Brasil. Morreu no Rio de Janeiro, em 1953, em decorrência de um câncer no pulmão.

Neves, André

Nasceu em Recife, PE. Escritor e ilustrador, tem vários livros publicados, além de prêmios em reconhecimento ao seu trabalho. Dedica-se a arte de escrever e ilustrar para crianças de todas as idades.
ISBN 9788501078247
Autores Ramos, Graciliano (Autor) ; Neves, André (Ilustrador)
Editora Record
Idioma Português
Edição 16
Ano de edição 2007
Páginas 108
Acabamento Brochura
Dimensões 18,00 X 18,00

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